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sexta-feira, 18 de maio de 2007

Amor Maduro...

O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas quase silencioso.
Não é menor em extensão.
É mais definido, colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações: presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas: amplia-se com as ausências significantes.
O amor maduro somente aceita viver os problemas da felicidade.

Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem e o prazer.
Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.
O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto-ilusão. Basta-se com o todo do pouco.
Não precisa nem quer nada do muito.
Está relacionado com a vida e a sua incompletude, por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso.
É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança.
O amor maduro não disputa, não cobra, pouco pergunta, menos quer saber.
Teme, sim. Porém, não faz do temor, argumento.
Basta-se com a própria existência.

Alimenta-se do instante presente valorizado e importante porque redentor de todos os equívocos do passado.
O amor maduro é a regeneração de cada erro.
Ele é filho da capacidade de crer e continuar, é o sentimento que se manteve mais forte depois de todas as ameaças, guerras ou inundações existenciais com epidemias de ciúme.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois.
Vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não persegue, recebe.
Não exige, dá
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.


( Autor Artur da Távola )

Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas






Uma mulher foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
“O que eu pergunto é se tem um trabalho”, insistiu o funcionário.
“Claro que tenho um trabalho”, exclamou.
“Sou mãe”.
“Nós não consideramos “mãe” um trabalho.
Vou colocar “dona de casa”, disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história
até o dia em que me encontrei em situação idêntica.

A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira,
segura, eficiente, dona da situação,
Perguntou: Qual é a sua ocupação?
Não sei o que me fez dizer isto,
as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora
“Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”.
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o
ar e olhou-me como quem diz que não ouviu bem.
Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no
questionário final.
Posso perguntar, disse-me ela como novo interesse, o que faz exatamente?
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
“Desenvolvo um programa a longo prazo (qualquer mãe faz isso), em
laboratório e no campo experimental (normalmente em teria dito dentro e
fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi
quatro projetos (todas meninas).
Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda???)
o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer não dizer 24 horas).
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de
preencher o formulário, se levantou e, pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carteira erguido, fui
recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento (um bebê de seis
meses), testando uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante!

Maternidade... que carreira gloriosa!

Assim, as avós deviam ser chamadas
“Doutora Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas”.
As bisavós:
“Doutora Executiva Senior”.
E as tias:
“Doutora Assistente”.

Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas,
companheiras.

Doutoras na Arte de fazer a vida melhor!!!

FELIZ DIA DAS MÃES!!!

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Mulheres de 40...



"À medida que envelheço e convivo com outras, valorizo mais ainda as mulheres que estão acima dos 40.


Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar.


Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na tv, não fica à sua volta resmungando, pirraçando... vai fazer alguma coisa que queira fazer... E geralmente é alguma coisa bem mais interessante. Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer.


Elas definitivamente não ficam com quem não confiam. Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem. Você nunca precisa confessar seus pecados... elas sempre sabem...


Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens... Por que será, heim??


Mulheres mais velhas são diretas e honestas. Elas te dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!


Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça...


Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 40 anos!


Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 40 anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy, e bem resolvida, existe um homem com mais de 40, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos...


Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem!Para todos os homens que dizem: 'Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?', aqui está a novidade para vocês: hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque 'as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça! ".


Nada mais justo!


Arnaldo Jabor

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Palavras ao vento


Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.


Algum tempo depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto, após muito sofrimento e humilhação, e processou o homem.


No tribunal, o homem disse ao juiz:

- Comentários não causam tanto mal...E o juiz respondeu:


- Escreva os comentários que você fez sobre ele num papel. Depois pique o papel e jogue os pedaços pelo caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença!


O homem obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:

- Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem!


- Não posso fazer isso, meritíssimo! - respondeu o homem - O vento deve tê-los espalhado por tudo quanto é lugar e já não sei onde estão!


Ao que o juiz respondeu:

-Da mesma maneira, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.

Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada!


"Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras".


Nunca se esqueça:

Quem ama não vê defeitos...

Quem odeia não vê qualidades...

E quem é amigo vê as duas coisas!!


(autor desconhecido... lição maravilhosa)

Superação


Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamento, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais esta prova em sua vida.

Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.

Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

(Chico Xavier)

domingo, 6 de maio de 2007

Fique a vontade!!!

Este blog é para ser lido... degustado... saboreado... e, comentado se desejar.... mas lembre-se, se não tiver uma coisa boa para escrever... não escreva nada... Abraços.